QUEM SOMOS
SUZANA
SCHMIDT VIGANÓ
Professora do Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes -
USP, Doutora em Artes pela ECA-USP, na linha de pesquisa Artes Cênicas e Educação,
com foco em Ação Cultural. Bacharel em Direção Teatral pela ECA-USP e Bacharel e Licenciada em História pela FFLCH e FE-USP. Foi professora dos cursos de pós-graduação em Arte-Educação e Gestão Cultural do SENAC-SP. Colaborou como produtora de conteúdo para a UNIVESP, na disciplina Escola e Cultura e atuou como supervisora pedagógica do programa Drama Groups, da Cultura Inglesa. Sua experiência docente se constitui em quase vinte anos de trabalho no campo do ensino não-formal, nas linguagens artísticas de teatro e dança, tendo atuado com crianças,adolescentes e idosos em programas públicos de formação artística do estado e município de São Paulo, como o Programa Vocacional, o PIÁ (Programa de Iniciação Artística), da Secretaria Municipal de Cultura, no qual atuou também como coordenadora de equipe, coordenadora pedagógica e coordenadora de formação e pesquisa; e no Programa Fábricas de Cultura, no qual atuou como professora de dança contemporânea e iniciação artística.
Trabalhou em organizações do terceiro setor, como a Aprendiz ComGás e Recanto Primavera, com foco em regiões periféricas e em comunidades em situação de vulnerabilidade social. Como pesquisadora, põe em diálogo os processos artístico-pedagógicos com o contexto sócio-histórico e cultural, focalizando a prática da ação cultural e a reflexão sobre as políticas públicas de cultura no Brasil. É autora de: As Regras do Jogo: a ação sociocultural em teatro e o ideal democrático, Hucitec, 2005; Poemas de Água: teatro, ação cultural e formação artística, Appris, 2019; Quanta: a experiência estética e a primeira infância, Novas Edições Acadêmicas, 2019, além de artigos especializados em periódicos acadêmicos no Brasil e no exterior. É uma das editoras da Revista Sala Preta, do Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da ECA-USP. Na área de dança, é formada em ballet clássico, com especialização na Escola Cubana de Ballet, e em dança contemporânea e certificada em Educação do Movimento, pelo Instituto Ivaldo Bertazzo. Atuou como dançarina e assistente de direção no grupo Minik Momdó de dança-teatro, como direção de Maria Mommensohn. É fundadora do Núcleo Quanta e idealizadora da sua pesquisa artística e pedagógica.
Link para o curriculo lattes: http://lattes.cnpq.br/4558728587087480
WILSON
JULIÃO
Artista interessado em ações transdisciplinares, tem formação, interesse e prática nas áreas do teatro, artes visuais, audiovisual, dança, ação cultural, programas públicos em arte e cultura, cicloativismo, esporte radical urbano. Cursou especialização SENAC em Gestão Cultural: Cultura, desenvolvimento e mercado, é formado em Artes Visuais pela Universidade Paulista, formado pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul, pela Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André, cursou a Faculdade de Direito de São Bernardo. Estudou e trabalhou com o mestre de butoh Min Tanaka (Japão), com o espetáculo A CONQUISTA, de Antonin Artaud, em São Paulo e Japão. Estudou com o fotógrafo Gianni Bartolotti (Itália) no Brasil e fez um intercâmbio na cidade italiana de Lugo. Trabalhou com a Fraternal Companhia de Artes e Malas-Artes em diversos espetáculos (IEPE, TILL, NAU DOS LOUCOS E BORANDÁ). Com o Teatro Cáustico, apresentou ``A Construção'', de Franz Kafka, em Gênova, Dozza, Lugo, Faenza e Castell’Bolonhese (Itália), no Centro Cultural São Paulo- Espaço Ademar Guerra, no TUSP Maria Antonia, entre outros. Com o Coletivo Bruto, trabalhou nas montagens “Guerra Cega Simplex, Feche os olhos e Voe ou Guerra Malvada”, de Fritz Kater/Armin Petras (Projeto contemplado com prêmio do ProAC para montagens inéditas, selecionado no edital de Residência no TUSP, ganhador do Prêmio Myriam Muniz para Circulação e participante do FIT – Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto),
“O QUE ESTÁ AQUI É O QUE SOBROU” (2.011) – Projeto de pesquisa contemplado com a 18º Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro de São Paulo, na “Residência TUSP do Coletivo Bruto”, no “Projeto Zona de Risco 2010 – Derivas”, do Centro Cultural São Paulo. Fundou o Projeto Atentado, juntamente com Suzana Schmidt. Desde 2020 retomou o desenho e a pintura à óleo. Trabalhou como artista-educador e/ou coordenador artístico-pedagógico nos principais projetos públicos de formação da Grande São Paulo, entre estes Programa Vocacional, Projeto Ademar Guerra, EMIACidade de Santo André e Oficinas Culturais do Estado. Exerceu entre 2018 e 2023 a gerência da Fábrica de Cultura Diadema, do Programa Fábricas de Cultura – Poiesis – Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Trabalha desde 2009 com Suzana Schmidt na pesquisa do Núcleo Quanta, acompanhando as ações de “Quanta” (Proac Pesquisa em Artes Cênicas), “EmQuanta” (Prêmio RUMOS Itaú Cultural –Dança para Crianças), na função da direção de encenação e concepção visual do espetáculo e na QuantaJam – Joseph Beuys, na concepção e direção artística da jam session. Em 2023, concebe, dirige e atua em “Assombrinho”, instalação performada-performável do Núcleo Quanta, inspirada em conceitos de Hélio Oiticica, Walter Benjamin, entre outros, que cumpriu temporada em outubro/23 no SESC Avenida Paulista. É artista visual e tem desenvolvido trabalhos nos campos do desenho, pintura, instalações e escultóricos.
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LEANDRO
GOULART
LEANDRO
GOULART
LEANDRO
GOULART
Ator, músico, produtor musical e arte-educador. Formado pelo Núcleo de Formação de Atores (Formação 13), na Escola Livre de Teatro (ELT) em Santo André (2009- 2012). Entre os trabalhos cênicos mais importantes estão O Passarinho Que Não Sabia Voar (Direção de Thaís Medeiros) e Nós (direção de Cris Lozano) da Cia. Barracão Cultural, A Princesa e o Mar (Direção de Fábio Brandi Torres e Direção Musical de Leandro Goulart) O Avesso do Claustro e Corteja Paulo Freire, (direção de Dinho Lima Flor e Rodrigo Mercadante) da Cia do Tijolo, Chiquita Bacana no Reino das Bananas, Ganhador do prêmio APCA 2016 de melhor espetáculo interativo, (direção de Dagoberto Feliz) do Grupo Folias D’Arte,
O Julgamento Secreto de Joana D’Arc (direção de Fernando Nitsch e direção musical de Miguel Briamonte), A Casa da Mariquinhas e Os Jecas (direção de Dagoberto Feliz e direção musical de Marco França), Ciranda das Flores; Shake, Shake Baby!; A Matéria dos Sonhos e Recado na Porta e Chora, Margarida (direção de Fabio Brandi Torres). Atua como músico nos espetáculos EmQuanta e QuantaJam do Núcleo Quanta. Compositor das trilhas sonoras para os espetáculos Marias e Paraisopolizar do Ballet Paraisópolis, Bem do Seu Tamanho, do Núcleo Caboclinhas, Raiow Rainhas, das Rainhas do Radiador e Assombrinho do Núcleo Quanta
TAMARA
TANAKA
É artista do corpo, bailarina formada pela Royal Academy of Dance (Grades e Majors Examination), psicóloga clínica com orientação na abordagem fenomenológica existencial e pós graduada em Neuropsicopedagogia. Foi professora, coreógrafa e bailarina em diversas escolas especializadas na baixada santista. Desde 2014 é integrante da Cia Etra de Dança Contemporânea, dirigida por Ariadne Filipe e Edvan Monteiro onde se apresentou em diversos contextos com o espetáculo “Balões Vermelhos”, intervenção “Balões” e “Arrastão” (participante do Circuito Sesc de Artes 2018 e Bienal Sesc de Dança 2019) e espetáculo “Escarcéu” (participante da XII Bienal Internacional de Dança do Ceará). Em 2019 se tornou assistente de direção da companhia, colaborando com os projetos subsequentes como o espetáculo “Vulcão”, dançado por Ariadne Filipe e Edvan Monteiro, e a residência artística “Trajetória” , realizada em 2022 pelo Sesc Santos.
Foi intérprete/pesquisadora no Laboratório de Corpo e Arte da UNIFESP- Baixada Santista tendo participado da intervenção “Cupinzeiro” com direção de Vinicius Terra, contemplado pelo ProAC #08/2015 e participante do Circuito Sesc de Artes 2016 e intervenção “Navios” com a direção de Marina Guzzo. Fez diversas residências com artistas e companhias reconhecidas como: Cena 11 Cia de Dança, KeyZetta e Cia, Cie Willi Dorner, Morena Nascimento, Thiago Granato, Juliana França, entre outros. Desde 2018 atua como bailarina no Núcleo Quanta com a direção de Suzana Schimidt e Wilson Julião. É pesquisadora e artista na área de videodança, tendo participado do projeto de videodança “21 ações para Mulheres e Plantas” com a direção de Marina Guzzo (2020), Laboratório de Criação em Videodança realizado pelo Sesc Santos com o videodança “Espaço Vazio” (2020), pesquisadora e intérprete do videodança “Entre” contemplado no 2º Hora da Cultura Digital de Santos (2020) e idealizadora do projeto "Lab-Indoor #1 - Aproximando Distâncias" e “Lab-Indoor #2 – Individualidades Coletivas” ambos contemplados pela Lei Aldir Blanc de auxílio emergencial (2020).
KLAUS
WERNET
É doutor em etnomusicologia pela Universidade de São Paulo -USP , mestre em música pelo Departamento de Música da ECA - USP. Licenciado em música pela Mozarteum e bacharel e licenciado em história pela USP, estudou também no Conservatório de Tatuí e na ULM - Universidade Livre de Música. Nestas instituições fez aulas com músicos e intelectuais como Hans Joachim Koellreutter, Arrigo Barnabé, Ari Colares, Mané Silveira, Flávia Toni, Arnaldo D. Contier, Nicolau Sevcenko, José Miguel Wisnik, e Ecléa Bosi. Desenvolve um trabalho como pesquisador, educador e artista. Como educador musical ministrou oficina de introdução a linguagem musical e capacitação dos educadores do MAM / SP – Museu de Arte Moderna de São Paulo – para a exposição dos instrumentos musicais inventados por Walter Smetak. Ministrou também oficina sobre composição musical e construção de paisagens sonoras no Núcleo Tendal da Lapa. Coordenou projetos musicais como o “Música Viva” desenvolvido pelo instituto OMP.
Como músico, (violoncelista/percussionista), atuou na Orquestra Jovem do Estado – Tatuí, durante os anos de 2000 – 2002. A partir de 2003, junto ao grupo trans de música contemporânea e à companhia Minik Mondo de teatro - dança, elaborou trabalhos que visam a integração entre diversas formas de linguagem artística como música, artes visuais e artes do corpo. Em 2009 foi responsável pela direção musical do espetáculo Nús Vestidos e em 2016 também assumiu a direção musical do espetáculo Vesica Pices. De 2010 à 2015 integrou a orquestra de berimbaus do morro do querosene, assim como, foi músico na peça "urubu come carniça e voa" da Companhia Clariô de teatro. Com estes grupos tocou em diversos lugares como no Centro Cultural São Paulo, Centro Cultural da Juventude, no Paço das Artes, na Universidade livre de música, na Casa da Palavra, Memorial da América Latina, Galeria Olido, SESC, MAC – Museu de Arte Contemporânea da USP. Participou da gravação de quatro álbuns. Em 2009 gravou o violoncelo do álbum Vox Nihili/Pax Nokturna de Kodiak Bachine. Em 2013 gravou o berimbau do álbum Girandeira das Clarianas. Em 2014 gravou violoncelo e berimbau no álbum Se Acalme de Rafael Tosta e em 2015 gravou o violoncelo do álbum Aurora Negra de Salloma Salomão. Desde 2017 trabalha junto ao Núcleo Quanta em espetáculos que visam a interação entre pais e filhos na vivência da fruição artística.
MELISSA
PANZUTTI
Desenvolve pesquisa de Doutorado sobre Corpo e Arte na Faculdade de Educação da UNICAMP. Mestra em Artes da Cena - teatro, dança e performance pela UNICAMP . É Formada em Artes Cênicas (USP) e Trabalha com educação somática no processo e produção artística. Também estudou na Ècole Philippe Gaulier na França. Faz parte do Palhaços sem fronteiras Brasil atuando com intervenções e na formação de professores em áreas de risco e vulnerabilidade. Pesquisadora, Palhaça e Educadora. Desenvolve pesquisa de Doutorado sobre Corpo e Arte na Faculdade de Educação da UNICAMP. Formada em Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo em 2002. Obteve o título de mestra em Artes da Cena pela Unicamp em 2017 na defesa da dissertação “Dramaturgia do encontro entre corpos e poéticas”. Neste faz uma reflexão sobre o corpo relacional e as relações não hierárquicas de atuação artística como palhaça. Estudou na Ècole Philippe Gaulier em Paris, 2008. Faz parte do Palhaços sem fronteiras Brasil atuando com intervenções e na formação de professores em áreas de risco e vulnerabilidade. Desde 95 atua como artista e educadora durante esse período de trabalho e formação constante desenvolve projetos culturais baseados num mapeamento sócio cultural das comunidades que atua. Vem atuando como pesquisadora desde sua iniciação científica em 2000 como bolsista do CNPq nos projetos “Brincando com a Literatura” e “Crônicas no jogo teatral” atua como palhaça, atriz, performer ou educadora somática em bibliotecas, teatros, escolas e na formação de professores. Foi Coordenadora do Programa de Iniciação Artística - PIA da Prefeitura de São Paulo. Também foi coordenadora no “Programa Vocacional” no período de 2007 a 2014, e como orientadora de grupos entre 2003 e 2006- SMC.
Em 2008 ofereceu formação de professores na Índia “o Jogo na educação” para Missão Hariharananda West para viúvas, mulheres e professoras. Foi Mestre de Cerimônia do Congresso Municipal de Educação SINPEEM – 2013/15/18. Fez parte da equipe do Mundo Livro exposição em 2007 no Sesc Pompeia. Participou da 9 semana ticket de cultura com “Na mala de Dona Gema Sai muita História”. É professora da Escola Viva de corpo e movimento e Artes integradas. Atualmente, integra o quadro de artistas do Palhaços Sem Fronteiras Brasil - PSFB, fez parte da equipe na formação de – “O jogo como Ferramenta”, em 2020, curso desenvolvido para o Centro de Apoio ao Migrante de São Paulo – CAMI e Pastoral. Faz a facilitação criativa da Metodologia – liderando através “Riso e Jogos” projeto de treinamento pela PLAN internacional e PSFB. Como artista cria a Cia Vôos, na qual desenvolve pesquisa sendo: “Quem conta estrela conta estória?” (indicado ao Prêmio Coca Cola, FENSA, pela pesquisa de Linguagem Dança Teatro, e ganhador na categoria de Melhor Trilha Sonora, criada por Gabriel Milliet), “Ítaca, uma vivência histórica”, que circulou pela Índia, França e Brasil. Participou com este do Circuito Cultural Paulista 2017. Com “Verdade Ilusão”, participou dos encontros internacionais e nacionais: Bogotá, e La Plata, Argentina (ECART), no MAC- Museu de Arte Contemporânea USP, no Instituto Artes da UNICAMP , e no Instituto de Psicologia da USP. Com o espetáculo “KD EU?” participou como assistente de direção e atriz, ganhou o Prêmio Myriam Muniz 2010, promovido pelo Itaú cultural fez o “O Amor das três laranjas”, ainda trabalhou com as Cias: Cia Quase Cinema, Cia Giz de Cena, Núcleo Quanta, Absurda Confraria, Pílulas Cômicas. La Compagnie Du Mystère Bouffe, em Paris. Em 2013 a Cia Voos integra o Coletivo Bassusseder e recentemente é premiado pelo Itaú Cultural com as histórias do “Canal Olha Essa” criado em parceira com Allan Benatti ainda em 2021, criam o espetáculo Mais Esperto que Morte “proposta premiada no Proac Expresso Lab Aldir Blanc.
TADZIO
JULIÃO VEIGA
Diretor, coreógrafo, performer e pesquisador. Mestrando em Artes Cênicas.
Tadzio é diretor do Teatro da Matilha, amontoado de teatro performativo e dança-teatro, por onde foram realizados os espetáculos "Rito qualquer para qualquer coisa" (2023), "Foda-se eu" (2023) e "Dissolução festiva: geração z" 2019). Realizou o projeto Teatro da Destruição, núcleo de investigação e práticas voltadas às possibilidades da destruição no sentido literal, pelo qual foram e são realizados os "Episódios de Destruição" - células cênicas não repetidas - (2019), os "Seminários de Destruição" - realizações performativas, plásticas, cênicas e musicais em colaboração ou coletivamente (2021). Tadzio realiza mestrado em Artes Cênicas na UFOP, sob orientação do Prof. Dr. Éden Peretta, investigando os acontecimentos de corpo e as atribuições conceituais correspondentes (na filosofia, antropologia e nas teorias do teatro).
Bacharel em Artes Cênicas pelo Instituto de Artes da UNESP (turma de 2017), realizou a iniciação científica "O teatro da destruição: origens e possibilidades da destruição de materiais no happening e na performance art", sob orientação do Prof. Dr. Vinícius Torres Machado (2019 e 2020).
Trabalha como ator-performer e na concepção de objetos de cena no espetáculo "História do Olho - um conto de fadas pornô-noir", com direção de Janaina Leite, com estreia na MITsp, temporada no TUSP e apresentações em Heidelberg, Alemanha.
Trabalha desde 2015 com o Núcleo Quanta, nos espetáculos “EmQuanta – dança para crianças pequenas e seus pais” e “QuantaJam – Joseph Beuys”, em diversas unidades Sesc, bibliotecas e o Itaú Cultural, como contrarregra, auxiliar de produção, figurinista e intérprete. Em plataformas online, participou da Mostra Fringe do Pink Umbrellas Art Residency com a estreia autoral de "YHH4" (2021), da Plataforma Mixtape do Núcleo Cinematográfico de Dança com “Alguma Couraça” (2021), do Homeostasis Lab com as obras “Transeunte” e “1920 mortes” (2021), "Fase Vermelha: uma galeria de destruição" e "Fase Vermelha: um filme de destruição", na Mostra [em]curtas da Universidade Federal de Uberlândia, sendo que, nestes dois últimos, atuou como provocador, curador e editor de vídeo (2021), "Ritual de sacrifício de um cachorro de brinquedo", na Terça Aberta no Kasulo, em um híbrido presencial-transmitido ao vivo (2021).
Formações complementares nas áreas da dança, do teatro, das artes plásticas, da performance e da filosofia, com artistas e professores de variadas regiões do Brasil e também internacionais.