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QUEM SOMOS

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WILSON
JULIÃO

Artista interessado em ações transdisciplinares. Tem formação, interesse e prática nas áreas do teatro, artes visuais, audiovisual, dança, ação cultural, programas públicos em arte e cultura, cicloativismo, esporte radical urbano. Cursa e especialização SENAC em Gestão Cultural: Cultura, desenvolvimento e mercado, é formado em Artes Visuais pela Universidade Paulista, formado pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul, pela Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André, cursou a Faculdade de Direito de São Bernardo. Trabalha desde 2009 com Suzana Schmidt na pesquisa do Núcleo Quanta, acompanhando as ações de “Quanta” (Proac Pesquisa em Artes Cênicas), “EmQuanta” (Prêmio RUMOS Itaú Cultural –Dança para Crianças), na função da direção de encenação e concepção visual do espetáculo e na QuantaJam – Joseph Beuys, na concepção e direção artística da jam session. Tem trabalhado como artista-educador ou coordenador artístico-pedagógico nos principais projetos públicos de formação da Grande São Paulo, entre estes Programa Vocacional, Projeto Ademar Guerra, EMIACidade de Santo André e Oficinas Culturais do Estado. Atualmente exerce a gerência da Fábrica de Cultura Diadema, do Programa Fábricas de Cultura – Poiesis – Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo.

Estudou e trabalhou com o mestre de butoh Min Tanaka (Japão), com o espetáculo A CONQUISTA, de Antonin Artaud, em São Paulo e Japão. Estudou com o fotógrafo Gianni Bartolotti (Itália) no Brasil e fez um intercâmbio na cidade italiana de Lugo. Trabalhou com a Fraternal Companhia em diversos espetáculos ( IEPE, TILL, NAU DOS LOUCOS E BORANDÁ). Com o Teatro Cáustico, apresentou ``A Construção'', de Franz Kafka em Gênova, Dozza, Lugo, Faenza e Castell’Bolonhese, (Itália), no Centro Cultural São Paulo- Espaço Ademar Guerra, no TUSP Maria Antonia, entre outros. Com o Coletivo Bruto, trabalhou nas montagens “Guerra Cega Simplex, Feche os olhos e Voe ou Guerra Malvada”, de Fritz Kater (Projeto contemplado com prêmio do ProAC para montagens inéditas, selecionado no edital de Residência no TUSP, ganhador do Prêmio Myriam Muniz para Circulação e participante do FIT – Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto), “O QUE ESTÁ AQUI É O QUE SOBROU” (2.011) – Projeto de pesquisa contemplado com a 18o Edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro de São Paulo, na “Residência TUSP do Coletivo Bruto”, no “Projeto Zona de Risco 2010 – Derivas”, do Centro Cultural São Paulo. Fundou o Projeto Atentado, juntamente com Suzzana Schmmidt


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SUZANA

SCHMIDT VIGANÓ

Professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas PPGAC-ECA-USP, é doutora em Artes pela ECA-USP, na linha de pesquisa Pedagogia das Artes Cênicas, com foco em Ação Cultural. Bacharel em Direção Teatral pela ECA-USP e Bacharel e Licenciada em História pela FFLCH e FE-USP. Professora dos cursos de Pós-Graduação lato sensu em Arte-Educação e Gestão Cultural do SENAC SP. Colaborou como produtora de conteúdo para a UNIVESP, na disciplina Escola e Cultura e atuou como supervisora pedagógica do Drama Groups, programa da Cultura Inglesa, de formação teatral com professores bilíngues. Foi professora da Licenciatura em Artes Cênicas na ECA-USP em 2007 e de 2019 a 2021.

Sua experiência docente se constitui em quase vinte anos de trabalho no campo do ensino não-formal, nas linguagens artísticas de teatro e dança, tendo atuado com crianças, adolescentes e adultos mais velhos em alguns dos principais programas públicos de formação artística do estado de São Paulo, como o PIÁ (Programa de Iniciação Artística), da Secretaria Municipal de Cultura e o Programa Vocacional, no qual atuou também como coordenadora de equipe, coordenadora pedagógica e coordenadora de formação e pesquisa; e no Programa Fábricas de Cultura (Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa), no qual atuou como professora de dança contemporânea e iniciação artística. Trabalhou em organizações do terceiro setor, como a Aprendiz ComGás e Recanto Primavera, com foco em comunidades vulneráveis, como a região central da cidade e a comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo. 

Como pesquisadora, procura pôr em diálogo os processos artístico-pedagógicos com o contexto sócio-histórico e cultural, focalizando a prática da ação cultural e a reflexão sobre as políticas públicas de cultura no Brasil, com aprofundamento teórico no campo das ciências humanas.

É autora de: As Regras do Jogo: a ação sociocultural em teatro e o ideal democrático, Hucitec, 2005; Poemas de Água: teatro, ação cultural e formação artística, Appris, 2019; Quanta: a experiência estética e a primeira infância, Novas Edições Acadêmicas, 2019, além de artigos especializados em periódicos acadêmicos Qualis A, como as Revistas Sala Preta ECAUSP; Urdimento UDESC; Pós UFMG e Revista Brasileira de Estudos da Presença UFRGS.

Iniciou sua formação em dança no ballet clássico e moderno, com os professores Jane Blauth,  Halina Biernacka e Victor Aukstin. Formou-se em dança clássica e moderna pelo curso de extensão da Faculdade Santa Marcelina. Trabalhou como bailarina no Grupo Maria Olenewa e no Grupo de Dança da Faculdade Santa Marcelina. Estudou na Escuela Cubana de Ballet, em Havana, em 1989 e atuou na temporada do ballet “Don Quijote”. Continuou seu trabalho em dança, ampliando-o para outros estilos, como a dança flamenca, no grupo da professora Paula Martins, o butoh, e a dança contemporânea, com José Maria Carvalho, Emilie Sugai, Patrícia Noronha e Adriana Grechi. Foi professora convidada de performance e pesquisa em butoh na Escuela Nacional Superior de Arte Dramático (ENSAD) em Lima, Peru. Aprofundou seu trabalho em dança a partir da investigação do movimento de Rudolf Laban, com Maria Mommensohn e no desenvolvimento da pesquisa artística em dança-instalação. Com Maria, estabeleceu uma parceria de quase dez anos de trabalho, no grupo Minik Momdó de dança-teatro, como dançarina, preparadora corporal e assistente de direção. O grupo foi contemplado por três vezes com a Lei de Fomento à Dança e também com os prêmios Funarte-Klaus Viana e PROAC. É também educadora do movimento, certificada pelo método Ivaldo Bertazzo e com formação no método Body Mind Centering.

É idealizadora da pesquisa artística e pedagógica do Núcleo Quanta e uma de suas coordenadoras.


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LEANDRO
GOULART

LEANDRO
GOULART

LEANDRO
GOULART

Ator, músico, produtor musical e arte-educador. Formado pelo Núcleo de Formação de Atores - Formação 13, na Escola Livre de Teatro de Santo André e graduando em Música. Artista integrante dos espetáculos Nós da Cia. Barracão Cultural, sob direção de Cris Lozano, O Avesso do Claustro, da Cia do Tijolo, direção de Dinho Lima Flor e Rodrigo Mercadante, Chiquita Bacana no Reino das Bananas (Ganhador do prêmio APCA 2016 de melhor espetáculo interativo) do Grupo Folias D’Arte, sob direção de Dagoberto Feliz, EmQuanta e QuantaJam, sob direção de Suzana Schmidt e Wilson Julião, O Julgamento Secreto de Joana D’Arc sob direção de Fernando Nitsch e direção musical de Miguel Briamonte,

A Casa da Mariquinhas, sob direção de Dagoberto Feliz e direção musical de Marco França, Ciranda das Flores; Shake, Shake Baby!, A Matéria dos Sonhos, Recado na Porta e Chora, Margarida sob a direção de Fabio Brandi Torres. Integrou também a montagem dos espetáculos Catalão – Macaubal, sob direção de Cris Lozano; Londres Ri de Nós e Baal – Hibernação na Lama Preta Para Nossos Corpos Brancos, ambos sob direção de Antônio Rogério Toscano. Atua como musico nos espetáculos. Compositor de trilhas sonoras dos espetáculos Marias e Paraisopolizar do Ballet Paraisópolis, Raiow, Rainhas e Quizumba das Rainhas do Radiador, Bem do Seu Tamanho do Núcleo Caboclinhas, entre outros.

KLAUS
WERNET

É doutor em etnomusicologia pela Universidade de São Paulo  -USP, Mestre em Música pelo Departamento de Música da ECA - USP. Estudou também no Conservatório de Tatuí, na ULM - Universidade Livre de Música - e fez o curso de ritmos brasileiros pelo projeto de difusão cultural do Departamento de Música da USP. Nestas instituições fez aulas com os músicos e intelectuais como Hans Joachim Koellreutter, Arrigo Barnabé, Ari Colares, Mané Silveira, Flávia Toni, Arnaldo D. Contier, Nicolau Sevcenko, José Miguel Wisnik, e Ecléa Bosi.

Como músico, (violoncelista/percussionista), atuou na Orquestra Jovem do Estado – Tatuí, durante os anos de 2000 – 2002. A partir de 2003, junto ao grupo trans de música contemporânea e à companhia Minik Mondo de teatro - dança, elaborou trabalhos que visam a integração entre diversas formas de linguagem artística como música, artes visuais e artes do corpo. De 2010 à 2015 integrou a orquestra de berimbaus do morro do querosene, assim como, foi músico na peça urubu come carniça e voa da Companhia Clariô de teatro. Em 2009 foi responsável pela direção musical do espetáculo Nús Vestidos e em 2016 também assumiu a direção musical do espetáculo Vesica Pices. Em 2017 trabalhou junto ao coletivo Emquanta em espetáculo que visa a interação entre pais e filhos.

Com estes grupos tocou em diversos lugares como no Centro Cultural São Paulo, Centro Cultural da Juventude, no Paço das Artes, na Universidade livre de música, na Casa da Palavra, Memorial da América Latina, Galeria Olido, SESC, MAC – Museu de Arte Contemporânea da USP, entre outros.

Como educador musical ministrou oficina de introdução a linguagem musical e capacitação dos educadores do MAM / SP – Museu de Arte Moderna de São Paulo – para a exposição dos instrumentos musicais inventados por Walter Smetak, ministrou também oficina sobre composição musical e construção de paisagens sonoras no Núcleo Tendal da Lapa, pelo Projeto Vocacional - da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, participou do Protejo/Osasco - do Governo Federal e de 2006 até 2017 deu aulas na UNIP – Universidade Paulista - de matérias que estudam o ser humano e a produção cultural do mesmo.

Durante este período chegou a fazer gravações em quatro álbuns. Gravou em 2009 o violoncelo do álbum Vox Nihili/Pax Nokturna de Kodiak Bachine. Em 2013 gravou o berimbau do álbum Girandeira das Clarianas. Em 2014 gravou violoncelo e berimbau no álbum Se Acalme de Rafael Tosta e em 2015 gravou o violoncelo do álbum Aurora Negra de Salloma Salomão.

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TADZIO
JULIÃO VEIGA

​Performer, diretor teatral, artista plástico e pesquisador Bacharel em Artes Cênicas pelo Instituto de Artes da Unesp.

Tadzio é diretor do Teatro da Matilha, amontoado de teatro performativo e dança-teatro, por onde foram realizados os espetáculos "Dissolução festiva: geração z" (estreia em 2019) e "Alter -ego da violência" (2018). É diretor-pesquisador do Teatro da Destruição, núcleo de investigação e práticas voltadas às possibilidades da destruição no sentido literal, pelo qual foram e são realizados os "Episódios de Destruição" - células cênicas não repetidas - (desde 2019), os "Seminários de Destruição" - realizações performativas, plásticas, cênicas e musicais em colaboração ou coletivamente (desde 2021), os "Experimentos em Destruição" (2022), as "Noites de Destruição" (2022) e a peça "Inferno" (2021).  

Bacharel em Artes Cênicas pelo Instituto de Artes da UNESP (turma de 2017), realizou a iniciação científica "O teatro da destruição: origens e possibilidades da destruição de materiais no happening e na performance art", sob orientação do Prof. Dr. Vinícius Torres Machado (2019 e 2020). No ano de 2019 foi residente no Centro da Referência de Dança da Cidade de São Paulo, onde gerou o espetáculo performativo "Dissolução festiva: geração z" do Teatro da Matilha. Integra o elenco de "História do Olho" da atriz, diretora e pesquisadora Janaina Leite desde 2021, com estreia em junho de 2022. T

rabalha desde 2015 com o Núcleo Quanta, nos espetáculos “EmQuanta – dança para crianças pequenas e seus pais” e “QuantaJam – Joseph Beuys”, em diversas unidades Sesc, bibliotecas e o Itaú Cultural, como contrarregra, auxiliar de produção, figurinista e intérprete. Em plataformas online, participou da Mostra Fringe do Pink Umbrellas Art Residency com a estreia autoral de "YHH4" (2021), da Plataforma Mixtape do Núcleo Cinematográfico de Dança com “Alguma Couraça” (2021), do Homeostasis Lab com as obras “Transeunte” e “1920 mortes” (2021), "Fase Vermelha: uma galeria de destruição" e "Fase Vermelha: um filme de destruição", na Mostra [em]curtas da Universidade Federal de Uberlândia, sendo que, nestes dois últimos, atuou como provocador, curador e editor de vídeo (2021), "Ritual de sacrifício de um cachorro de brinquedo", na Terça Aberta no Kasulo, em um híbrido presencial-transmitido ao vivo (2021).​

Formações complementares que passam pela investigação do pensamento, do corpo e da matéria inanimada: “Michel Foucault - genealogia da poder e ontologia do presente” (2016) com o Prof Dr. Márcio Silva no Instituto Sedes Sapientae; “Esperando los bárbaros” (2019) com o grupo mexicano EnNingúnLugar dentro da programação do Dança À Deriva; “Sob os escombros” (2020) com a coreógrafa franco-austríaca Giséle Vienne na MIT SP 2020; “Styling nas artes cênicas” (2019) com Renata Bonvino na SP Escola de Teatro; “Pornografia Pornochanchada Brasil” (2018) com o grupo Tablado de Arruar na SP Escola de Teatro; “Gênero e Performance” (2017) com Juan Peralta na Oficina Cultural Oswald de Andrade; “Cangaços” (2015) com o grupo Estudo de Cena com direção de Diogo Nogueira no Engenho Cultural. 

MELISSA
PANZUTTI

Pesquisadora, Palhaça e Educadora. Formada em Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo em 2002. Obteve o título de mestra em Artes da Cena pela Unicamp em 2017 na defesa da dissertação “Dramaturgia do encontro entre corpos e poéticas”. Neste faz uma reflexão sobre o corpo relacional e as relações não hierárquicas de atuação artística como palhaça. Estudou na Ècole Philippe Gaulier em Paris, 2008. Desde 95 atua como artista e educadora durante esse período de trabalho e formação constante desenvolve projetos culturais baseados num mapeamento sócio cultural das comunidades que atua. Vem atuando como pesquisadora desde sua iniciação científica em 2000 como bolsista do  CNPq nos projetos “Brincando com a Literatura” e “Crônicas no jogo teatral” atua como palhaça, atriz ,performer ou educadora somática em bibliotecas, teatros, escolas e na formação de professores.

Foi Coordenadora Artístico Pedagógica na implantação do Programa de Iniciação Artística da Primeiríssima Infância. PIAPI da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo - SMC-SP 2021. Foi Coordenadora do Programa de Iniciação Artística - PIA da Prefeitura de São Paulo. Também foi coordenadora no “Programa Vocacional” no período de 2007 a 2014, e como orientadora de grupos entre 2003 e 2006- SMC. Em 2008 ofereceu formação de professores na Índia “o Jogo na educação” para Missão Hariharananda West para viúvas, mulheres  e professoras.

Foi Mestre de Cerimônia do Congresso Municipal de Educação SINPEEM – 2013/15/18. Fez parte da equipe do Mundo Livro exposição em 2007 no Sesc Pompeia.  Participou da 9 semana ticket de cultura com “Na mala de Dona Gema Sai muita História”. É professora da Escola Viva de corpo e movimento e Artes integradas. Atualmente, integra o quadro de artistas do Palhaços Sem Fronteiras Brasil - PSFB, fez parte da equipe na formação de – “O jogo como Ferramenta”, em 2020, curso desenvolvido para o Centro de Apoio ao Migrante de São Paulo – CAMI e Pastoral. Faz a facilitação criativa da Metodologia – liderando através “Riso e Jogos” projeto de treinamento pela PLAN internacional e PSFB.

Como artista cria a Cia Vôos, na qual desenvolve pesquisa sendo: “Quem conta estrela conta estória?” (indicado ao Prêmio Coca Cola, FENSA, pela pesquisa de Linguagem Dança Teatro, e ganhador na categoria de Melhor Trilha Sonora, criada por Gabriel Milliet), “Ítaca, uma vivência histórica”, que circulou pela Índia, França e Brasil. Participou com este do Circuito Cultural Paulista 2017.  Com “Verdade Ilusão”, participou  dos encontros internacionais e nacionais: Bogotá, e La Plata, Argentina (ECART), no MAC- Museu de Arte Contemporânea USP, no Instituto Artes da UNICAMP , e no Instituto de Psicologia da USP.

Com o espetáculo “KD EU?” participou como assistente de direção e atriz, ganhou o Prêmio Myriam Muniz 2010, promovido pelo Itaú cultural fez o “O Amor das três laranjas”, ainda trabalhou com as Cias: Cia Quase Cinema, Cia Giz de Cena,  Núcleo Enquanta, Absurda confraria, Pílulas Cômicas. La Compagnie Du Mystère Bouffe, em Paris. 

Em 2013 a Cia Voos integra o Coletivo Bassusseder e recentemente é premiado pelo Itaú Cultural com as histórias do “Canal Olha Essa” criado em parceira com Allan Benatti ainda em 2021, criam o espetáculo Mais Esperto que Morte “proposta premiada no Proac Expresso Lab Aldir Blanc. 

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TAMARA
TANAKA

É bacharel em Psicologia pela UNIP Santos (2017), performer, bailarina, arte educadora e pós-graduanda em Neuropsicopedagogia. Possui formação pela Escola Livre de Dança de Santos e Academia de Ballet Natura Essência. Foi aluna bolsista da Escola de Ballet Lúcia Millás onde prestou os exames da Royal Academy of Dance London - Grades (6º, 7º e 8º grau) e Majors Examination (Intermediate, Advanced 1 e Advanced 2). Foi professora, coreógrafa e bailarina em diversas escolas especializadas na baixada santista. Atualmente é arte educadora na Associação de Amor à Criança Arcanjo Rafael. Atuou como performer na abertura da Bienal Sesc de Dança de 2013 junto com o grupo Cena 11. Em 2014 ingressou na Cia Etra de Dança Contemporânea, tendo participado do Circuito Sesc de Artes 2018, Bienal Sesc de Dança 2019 e XII Bienal Internacional de Dança do Ceará, desde 2019 é assistente de direção da Cia. 

Foi intérprete/pesquisadora no Laboratório de Corpo e Arte da UNIFESP- Baixada Santista tendo participado da intervenção “Cupinzeiro” com direção de Vinicius Terra, contemplado pelo ProAC #08/2015 e participante do Circuito Sesc de Artes 2016 e intervenção “Navios” com a direção de Marina Guzzo. Fez diversas residências com artistas e companhias reconhecidas como: Cena 11 Cia de Dança, KeyZetta e Cia, Cie Willi Dorner, Morena Nascimento, Thiago Granato, Juliana França, entre outros. Desde 2018 atua como bailarina no espetáculo “EmQuanta” do Núcleo Quanta com a direção de Suzana Schimidt e Wilson Julião. É pesquisadora e artista na área de videodança, tendo participado do projeto de videodança “21 ações para Mulheres e Plantas” com a direção de Marina Guzzo (2020), Laboratório de Criação em Videodança realizado pelo Sesc Santos com o videodança “Espaço Vazio” (2020), pesquisadora e intérprete do videodança “Entre” contemplado no 2º Hora da Cultura Digital de Santos (2020) e idealizadora do projeto "Lab-Indoor #1 - Aproximando Distâncias" e “Lab-Indoor #2 – Individualidades Coletivas” ambos contemplados pela Lei Aldir Blanc de auxílio emergencial (2020).

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